O jornalista Léo Gerchmann trabalhou em redações como Zero Hora (13 anos) e Folha de S. Paulo (11 anos). Pela Folha de S. Paulo, foi correspondente em Buenos Aires durante sete meses entre 1997 e 1998, quando viveu intensamente a Argentina (ou ‘na Argentina’?), em imersões na alma do país e com a realização de grandes reportagens.Em 1998, fez, também pela Folha, uma pioneira cobertura online da Copa do Mundo da França, com a então inovadora transmissão de textos em tempo real, experiência que resultou no livro Revolução digital na Copa da França.

Em Zero Hora, teve uma coluna dedicada a temas latino-americanos e, com o foco nessa área, recebeu o prêmio de repórter mais destacado em 2010.

Escreveu livros com atenção especial à diversidade no futebol, tais como Coligay, Tricolor e de todas as cores, Somos azuis, pretos e brancos, A Fonte, a incrível história de Salim Nigri e Uma história gremista de amor e inclusão, sobre o IGT (Abrir a sigla?), braço social do clube. É autor de 120 anos de Glória, que conta a história do seu time do coração, sempre abordando temas que vão além do jogo.

Também teve passagens por outros veículos, incluindo a atuação como diretor de Jornalismo da TVE, a TV pública gaúcha.

Além da formação como jornalista na UFRGS, graduou-se em Direito na PUC. No segundo grau, sua única escola foi o Colégio Israelita Brasileiro (CIB), e a sua vivência judaica vem, sobretudo, das tradições étnicas repassadas desde sempre pelas famílias materna (sobrevivente do nazismo) e paterna (sobrevivente dos pogroms na Europa Oriental).