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- Metallica: “72 Seasons”, um disco que recebeu algumas críticas bem pesadas da crítica e dos fãs, mas que me parece enérgico o suficiente para ser considerado um dos bons lançamentos do ano. O peso está não na percussão inventiva dos primeiros álbuns, mas nos riffs que são característicos da faceta “Load” ou “Black Album” do Metallica.
- Sleep Token – “Take Me Back to Eden”, o disco que você recomendaria para o seu amigo babador de ovo do João Gilberto para comprovar que Metal não é só barulho, se você tivesse alguma consideração pela opinião de um personagem desses. Uma renovação do gênero incorporando jazz, hip-hop, música sacra.
- Queens of Stone Age – “In Times New Roman”, mergulhando num inferno biográfico pessoal de problemas com a Justiça e com a saúde, Josh Homme faz deste álbum de canções ao mesmo tempo enérgicas e sarcásticas, com ótimos riffs, talvez o melhor trabalho da banda desde seu primeiro disco.
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- Quem eu mais curti em 2023 foram Chico César, Vítor Ramil e Marisa Monte, artistas que admiro pela poesia e a construção das suas letras e a musicalidade sofisticada das melodias. Além disso, são pessoas inquietas, sempre se reinventando, propondo novidades para seus repertórios e parcerias.
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- Eu a Brisa, Johny Alf.
- Doralinda, Nana Caymi.
- Vô Alfredo, Fátima Guedes.
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- Bruce Springsteen, 2023 foi, para mim, o ano do “The Boss” e seu canto sobre as dores das pessoas comuns.
- Liszt, sempre!
- Taylor Swift, fui conferir a razão dessa comoção toda – a surpresa foi de que ela é uma boa compositora, preserva suas raízes country, e tem umas canções bem interessantes.
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- Fito Paez, a série biográfica lançada pela Netflix tornou inevitável voltar a escutar o músico argentino.
- Muito Romântico, o disco em que o sambista Xande de Pilares canta músicas de Caetano Veloso foi uma das grandes revelações do ano. De uma delicadeza ímpar.
- Rita Lee, a partida da rockeira mostrou, de forma ainda mais clara, o tamanho imenso de sua obra musical.
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- Flaira Ferro, apesar de já ser conhecida no Brasil há alguns anos, só tive contato com a música dela este ano. “Me curar de mim” provoca uma profunda autorreflexão.
- Pomme, artista francesa da nova geração. Mistura indie com folk e suas letras fala sobre o amor e temas cotidianos.
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- Lineker, deusa total e musa da música soul brasileira.
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- Luedji Luna.
- Caetano Veloso.
- Liniker.
PS: Aquele feijão com arroz: música e poesia brasileira.
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- Canto Coral Afro-brasileiro, Os Tincoãs, com o Coral dos Correios e Telégrafos do RJ. Uma raridade maravilhosa banhada de balanço, ancestralidade e negritude, esse álbum é quase todo cantado em iorubá. O álbum foi gravado há 40 anos e só agora foi lançado. Está disponível no Spotify, no Deezer e em outras plataformas.
- Golden – Malakay Bayouh, olha, fica difícil não acreditar em anjos ouvindo a voz desse guri afro-britânico de apenas 13 anos. Não por acaso, quase todos os vídeos que ele posta cantando no Instagram viralizam direto. Deleite absoluto. Disponível no Spotify, YouTube etc. Arrepiante.
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- Matt Duncan, baixista e compositor estadunidense, faz um trabalho que remete à sonoridade da soul music, mas com uma abordagem contemporânea.
- Lake Street Dive, banda estadunidense, de soul music, em que se destaca o vocal da cantora Rachael Price, com o backing vocal da baixista Bridget Keamey.
- João Maldonado, com o álbum Octeto, o pianista e compositor da cena musical roqueira e jazzística traz músicas próprias gravadas ao vivo no Espaço 373.
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